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sexta-feira, 5 de novembro de 2010

Fisiologia da respiração dos animais invertebrados

A respiração é o processo fisiológico pelo qual os organismos vivos realizam trocas gasosas (oxigênio e gás carbônico) com o meio ambiente onde vivem, através de órgãos e estruturas tegumentares adaptadas a essa função.

TIPOS DE MECANISMOS RESPIRATÓRIOS DOS ANIMAIS INVERTEBRADOS:


Filo Porífera, Cnidária, Platyelminthea e Nematoda
  – esses grupos não possuem sistema respiratório. As trocas gasosas ocorrem diretamente entre as células que constituem toda a estrutura corpórea e o ambiente, justificado pelo baixo grau de complexidade e diferenciação dos tecidos ou quanto à dimensão dos organismos.

Filo Annelida – nos anelídeos, o processo respiratório apesar de bem simples, ocorre pela superfície corporal (cutânea) internamente irrigada por sangue. Em algumas espécies de anelídeos marinhos, a respiração é branquial.

Filo Mollusca
– nos moluscos aquáticos a função respiratória ocorre através de brânquias, formando filamentos vascularizados, chamadas ctenídeos. Enquanto nas espécies terrestres existem sobreposições do tegumento contidas na cavidade palial, assemelhando-se a pulmões primitivos.

Filo Arthropoda
– na maioria dos insetos a respiração é traqueal; nos aracnídeos além da traqueal também é observado a filotraqueal; e nos crustáceos o sistema é exclusivamente branquial.

Filo Echinodermata – reúnem animais com sistema respiratório ausente ou bem reduzido, ocorrendo por meio de brânquias que associadas ao sistema hidrovascular, facilitando essa função.
Fonte: http://www.mundoeducacao.com.br/biologia/fisiologia-respiracao-dos-animais-invertebrados.htm

terça-feira, 2 de novembro de 2010

Sistema Respiratório

Todos os animais necessitam de energia para realizar as mais diversas funções vitais.
O processo comum a todos os animais é a respiração aeróbica, pelo qual, a nível celular, se realiza a transferência da energia dos alimentos para as moléculas de ATP (trifosfato de adenosina).   Por este motivo é fácil de entender a necessidade dos animais de um fluxo constante de oxigênio para as células, bem como da remoção eficiente de dióxido de carbono, um resíduo de metabolismo.
As necessidades em oxigênio, bem como a produção de dióxido de carbono, aumentam proporcionalmente com a massa corporal e actividade do animal, ao passo que as trocas gasosas variam proporcionalmente com a área de contato com o meio.

No entanto, existem vários termos associados à respiração:
- Respiração externa – trocas gasosas entre o organismo e o meio externo;
- Respiração média – trocas gasosas entre o sangue e as células;
- Respiração interna – corresponde ao verdadeiro significado do termo.

O sistema respiratório é um conjunto de estruturas envolvidas nas trocas gasosas com o meio. Dessas, as estruturas onde se efectua o movimento de gases respiratórios entre os meios externo e interno designam-se superfícies respiratórias.
O movimento dos gases respiratórios, quer nas superfícies respiratórias quer a nível celular, ocorre sempre por difusão e em meio aquoso.

- Difusão directa – gases difundem-se directamente através da superfície respiratória para as células, sem intervenção de fluido de transporte. Ocorre nos protozoários e nos insectos, por exemplo;
- Difusão indirecta – gases passam através da superfície respiratória para um fluido de transporte que estabelece a  comunicação entre as células e o meio externo, como no caso dos anelídeos ou dos vertebrados. Este processo designa-se hematose.

Fonte: http://curlygirl.no.sapo.pt/respiracao.htm

Respiração Pulmonar

O pulmão é um órgão interno.
A complexidade dos pulmões aumenta conforme a independência de água no ciclo de vida do animal aumenta.
Mamíferos: animais com maior complexidade dessas estruturas. Os pulmões são grandes e ramificados internamente e formam pequenas bolsas: os alvéolos.
Aves: os pulmões são pequenos, compactos, não-alvelares e deles partem os sacos aéreos. Os sacos aéreos atingem todas as regiões importantes do corpo, havendo inclusive vias que partem desses sacos e penetram no esqueleto (ossos pneumáticos).
Répteis: também apresentam pulmões alveolares porém menos complexos que os dos mamíferos. Os alvéolos ampliam a área de superfície das trocas gasosas.
Anfíbios: surgem após a fase larval. Apresentam alvéolos muito simples, o que é compensado, parcialmente, pela respiração cutânea.
Peixes Pulmonados: utilizam a bexiga natatória como pulmão, o que lhes permite resistir a curtos períodos de seca permanecendo enterrados no lodo.
Fonte: http://www.portalsaofrancisco.com.br/alfa/respiracao/respiracao.php

Sistema Respiratório Humano

Composto por duas partes: as vias aéreas e os pulmões. 

Caminho que ar percorre no corpo humano:
narinas;
fossas nasais;
faringe;
laringe;
traquéia;
brônquios;
bronquíolos;
alvéolos pulmonares. 

Pulmões: estruturas em forma de saco que contêm brônquios, bronquíolos e alvéolos
O Pulmão direito (3 lobos) é maior que o Pulmão esquerdo (2 lobos).
Os pulmões são envoltos e protegidos pela pleura.
A ventilação dos pulmões ocorrem pelos movimentos de inspiração e expiração.
(A musculatura entre as costelas e o diafragma participam desses movimentos).

Fonte:http://www.portalsaofrancisco.com.br/alfa/respiracao/respiracao.php